segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Fotos DR e HDR

O que é uma foto DR e uma foto HDR? Aprenda para fazer de maneira correta e sem exageros!

Hotel Quitandinha em HDR - Foto: Roberto Bessa

     Os formatos DR e HDR estão presentes na fotografia e a gente nem se dá conta pois o significado, a essência do HDR vem se confundindo com outras coisas. Primeiramente, DR são as siglas de Dynamic Range e HDR High Dynamic Range. Mas o que isso significa? 

     Essas siglas significam no bom português "alcance dinâmico" e "grande alcance dinâmico" (DR e HDR respectivamente). As fotografias JPG e/ou JPEG geralmente tem uma faixa de 8-bit por canal de faixa de profundidade de cor, o HDR tem o objetivo de alargar essa faixa de tonalidades, ou seja, tem a função de reconhecer mais tonalidades, criando uma imagem mais próxima da imagem real. 
Mesma foto lá de cima com fotômetro +2 pontos de luminosidade
Foto: Roberto Bessa

     Repare que você observa uma cena, fotometra certinho sua câmera e quando chega em casa ou ficou mais escura do que você viu ou mais clara do que estava. Ou pior ainda, a foto fica com áreas muito escuras e outras muito claras, as vezes com alguns programas até dá para salvar a foto mas geralmente não é isso que acontece.
3 fotos bases para formar o HDR do topo - Foto: Roberto Bessa

     Então como criar uma imagem HDR e ficar próxima da realidade? Existem algumas maneiras, basicamente uso 2 formas que acho mais simples. A base para um HDR bem feito é você bater várias fotos de um mesmo assunto com regulagens diferentes partindo do ponto negativo até o positivo, mas para isso você precisará de um tripé pois todas as fotografias vão ter que ficar na mesma posição. 
Foto 1 - + 2 pontos a partir do 0 - Foto: Roberto Bessa

Foto 2 - 0 pontos a partir do 0 - Foto: Roberto Bessa
  
Foto 1 - -2 pontos a partir do 0 - Foto: Roberto Bessa

     Com as fotografias prontas (aconselho no mínimo 3 para um efeito melhor), você pode abrir essas fotos no photoshop usando a ferramenta "mesclar para HDR pro" que fica no menu arquivo, automatizar. A partir daí você escolhe a sequencia de fotos que você tirou e o programa mescla até formar um arquivo HDR. Não pense que é fácil assim, você ainda terá que fazer uns ajustes até que a foto fique de acordo.
Photoshop e ferramenta para criar HDR

     Outra forma é fazer manualmente isso, basta criar uma camada com a foto base e inserir as outras por cima, ai você vai retirando o que você não quer de cada camada, até chegar onde você quer. Uma outra forma mais simples de fazer isso é você fotometrar de acordo que as partes mais claras da fotografia fiquem bem próximas da imagem que você está vendo e corrigir no lightroon, mas para isso você deve bater a foto em arquivo RAW, que já tem uma faixa mais ampla do que o arquivo JPG além de permitir umas regulagens mais detalhadas.
Foto pronta e cortada para se adequar melhor ao que eu queria
Foto: Roberto Bessa

     Bom pessoal, espero que tenham gostado, qualquer dúvida, deixem aqui nos comentários que sempre respondo ok. Por essa semana é só, mas na próxima semana trago mais alguma novidade para vocês! Obrigado e até mais! 


terça-feira, 7 de novembro de 2017

Comercializar suas fotos

A maior dúvida de quem trabalha com fotos de natureza, como vender minhas fotos?

Premiações
     Comercializar fotografias de natureza, paisagem ou animais é algo fácil? Essa é a pergunta que me fazem sempre quando digo que sou fotógrafo de paisagem, minha resposta é um simples e redondo: NÃO! Pois é, realmente não é fácil, mas não é impossível, tudo vai depender da sua técnica como fotógrafo, e também de um pouco de auto-marketing. 

     A forma de comércio mais acessível a todos os fotógrafos são os sites de Stock de fotos, mas vale lembrar que esses sites muitas vezes são criteriosos para permitirem que suas primeiras postagens sejam aceitas. Tem que insistir realmente, comigo aconteceu de rejeitarem várias vezes uma fotografia que eu queria muito vender, porém de tanto insistir, ela foi aprovada por algum motivo (ainda bem). Nesses sites, (deixei uma lista com os principais no final da matéria) você posta umas fotos e conforme a quantidade de vezes que ela é baixada ou comprada, você ganha um valor (não muito alto), se ela for muito vendida (por exemplo para uma tiragem de revista) você recebe um valor razoável pela fotografia. Ex.: 
Foto: Roberto Bessa

     Uma plataforma que particularmente gosto bastante são os sites de "concursos e stock", eles funcionam da seguinte forma: você posta a foto, ela entra em um determinado "desafio", nele você ganha premiações nas fotos, e elas também são postas à venda em forma de "fine-art" ou seja, ela já é vendida impressa pelo próprio site. Ex.: Pixoto, Olhares, GuruShots
Foto: Roberto Bessa

     Outra forma de vender seu trabalho é através de projetos fotográficos. Essa é a maneira mais rendosa para o fotógrafo e funciona assim: você monta um projeto, e tenta vender para revistas, jornais ou sites, os projetos devem conter todos os gastos e geralmente o fotógrafo só vê o dinheiro do projeto após concluir ele.

Foto: Roberto Bessa
     Trabalhar de Freelancer para revistas e grandes mídias também é outra forma, porém mais complexa de conseguir porque a maioria das mídias já possuem um quadro de fotógrafos fixos ou de freelancer que já tenham realizado algum trabalho para elas. 
     
     A verdade é que trabalhar com fotografia de natureza e paisagem, é que você vai investir seu dinheiro primeiro e ganhar depois. Literalmente você vai pagar pra trabalhar, mas terá esse retorno futuramente. Se você me perguntar: Vale a pena? Minha resposta será um grande SIM! Nada paga a satisfação que eu tenho de fazer o que amo! Espero ter ajudado, um forte abraço e até a próxima!

Sites de Stock mais conhecidos:
AdobeStock
ShutterStock
IStock
Depositfotos
StockPhotos


terça-feira, 31 de outubro de 2017

Editar ou não as fotos?

Um assunto polêmico é edição de foto, vamos entender um pouco:

Basílica de Aparecida - Foto: Roberto Bessa

     Hoje em dia edição é um dos assuntos mais polêmicos na fotografia porque muitos exageros surgiram ao longo da evolução do photoshop e do surgimento do lightroom, mas o que precisamos entender é que todas as fotos acabam tendo uma edição, e edição não significa exagero. Também não devemos nos prender somente à edição, fotometrar corretamente, enquadrar certinho e outras coisas contribuem para que vc edite menos suas fotos (é o que procuro fazer, gastar o mínimo de tempo possível com edição).
Antes e depois na edição, repare como ficou mais agradável aos
olhos sem exageros - Foto: Roberto Bessa

     Colocar e tirar elementos numa fotografia é o assunto mais polêmico. Em algumas fotografias é válido retirar alguma coisa que "poluiu" a fotografia e que na hora você não percebeu. Já acrescentar elementos não é muito bem visto, na França por exemplo, fotografias com exageros de edição estão proibidas em galerias de exposição, e todas as fotos modificadas por programa tem que ter isso na descrição. Nas fotografias de moda é bem comum "modificar" o corpo de modelos (particularmente sou contra, mas já virou tão comum isso que não podemos fazer nada, mas eu não concordo).
1º Passo o corte na imagem - Foto: Roberto Bessa

     Em fotografia de paisagem, essas modificações de por e tirar elementos não é muito bem vinda, porém outros tipos de edição é necessário. Cortar e redimensionar uma foto já é uma forma de edição necessária na maioria das fotos, equilibrar as sombras com as áreas mais claras também é uma forma de edição aceita e necessária. Basta reparar que você vê uma cena de um jeito, mas quando bate uma foto algumas áreas estão mais escuras do que a imagem original ou mais claras (mesmo fotometrando direito), isso acontece porque a câmera não consegue captar da mesma maneira que nossos olhos e para que a fotografia saia da maneira que você vê é necessário um certo tipo de edição até que ela fique bem próxima do que foi visto.
Equilíbrio de sombras e realces, iluminação e etc
Foto: Roberto Bessa

     Entendeu porque a edição (na medida certa) é necessária na fotografia? Se você chegou até aqui é porque se interessou em aprofundar no assunto correto? Então, estou preparando uma próxima postagem falando de fotografia DR e HDR para que você possa entender a importância da edição bem feita na fotografia. Acompanhe e espere até semana que vem quando falaremos um pouco mais sobre edição ok! Lembro a todos que essa não foi uma aula de edição, e sim um bate papo sobre o assunto ok! Abraços até a próxima!!
Acertar a nitidez, com medida! - Foto: Roberto Bessa

Corrigir a lente e colocar vinheta, pronto - Foto: Roberto Bessa
Foto pronta - Foto: Roberto Bessa
* Nas fotos acima, mostrei como fiz passo a passo para editar a foto da moto na rua, essa foto não tem nenhum cunho de venda, apenas foi feita para demonstrar o assunto. Repare que a foto pronta está bem próximo da realidade que você veria se estivesse lá, o corte fiz somente para retirar elementos que eu não queria que aparecesse. As sombras ficaram na proporção certa da mesma maneira que vi quando fotografei, já o céu ficou um pouco estourado na fotografia original, mas deu para corrigir um pouco na foto editada.

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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Adicionando elemento humano em paisagens

O elemento humano em fotografia de paisagem pode realçar ainda mais seu valor:


     Quando se fala em fotografia de paisagem a primeira coisa que vem em mente é a paisagem em si, porém quando se adiciona um elemento humano à fotografia ela acaba se tornando mais rica. Veja bem, não estou falando em selfs ou foto "modinha" igual alguns trilheiros tem o hábito de fazer, estou falando de compor uma fotografia utilizando elemento humano, veja o exemplo abaixo:
Excursionistas chegando ao Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

    Nessa fotografia, aproveitei os dois excursionistas que estavam chegando ao Morro Açu, não conheço nenhum dos dois, eles simplesmente estavam passando e achei que ficaria legal a foto. Veja também que quando a gente não tem autorização para fotografar a pessoa, a gente pode tirar a foto de forma que elas não sejam identificadas ok (fica a dica).
Casal de amigo no mirante - Foto: Roberto Bessa

     Nessa outra fotografia, registrei (sem eles saberem) um casal de amigo que me acompanharam até o Morro Açu. Eles foram na minha frente e quando pararam no mirante, achei que ficaria bem interessante a imagem, e ficou legal. Mesmo conhecendo eles, eles não são identificáveis na fotografia, assim a fotografia pode ganhar um cunho comercial também, mas esse assunto é para uma outra postagem ok.
As vezes o elemento humano acrescenta à fotografia um "valor"
a mais tornando-a comercial - Foto: Roberto Bessa para o blog
Trilhas & Mochila

      Espero ter ajudado vocês com minhas dicas de hoje, na próxima postagem vamos tratar do assunto de venda de fotos e comercialização ok! Um forte abraço e até a próxima semana!


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Disparo remoto

O que é e para que serve?

Disparador remoto - Foto: Internet

    O disparo remoto é muito importante para fotografias de longa exposição ou para fotografias usando um zoom alto onde sua lente não tem estabilizador de imagem. Também serve para auto retratos. Para fazer certos tipos de fotografia você sentirá falta desse instrumento, mas deve-se lembrar que você precisará de um tripé (sempre! O tripé é um acessório fundamental para fotografias ao ar livre).
f/8 - 61s  -  Foto: Roberto Bessa


     Primeira função do disparador que vou comentar aqui é para fotos em baixa velocidade, ou seja, para fazer aquele efeito de véu da noiva em cachoeiras, ou fazer o efeito de movimento em nuvens ou até mesmo para capturar a via láctea. O disparador possibilita que você coloque a câmera na posição BULB e você escolhe o tempo que o diafragma fica aberto. A maioria das câmeras permite apenas que o obturador fique aberto por 30 segundos, mas na posição BULB você pode fazer com que ele permaneça aberto por mais tempo (Ex.: 1 minuto), capturando assim uma riqueza maior de detalhes sem trepidação causada pelo acionamento do disparador.
f/10 - 2s  -  Foto: Roberto Bessa


     Existe vários modelos de disparador e você deve comprar um que irá lhe atender melhor (com fio, sem fio, com timer e etc). Os melhores modelos são os que possuem timer, estes geralmente são com fio, mas lhe dá a oportunidade de programar nele o tempo que o obturador permanecerá aberto e você não vai ter a necessidade de ficar segurando o botão durante esse tempo. Eu optei por um modelo sem fio que me dá a oportunidade de realizar auto retrato, mas a escolha é conforme a sua necessidade e gosto de cada um.
f/13 - 30s  -  Foto: Roberto Bessa


     Para auto retrato o disparador tem que ser do modelo sem fio, este é um pouco mais difícil de encontrar mas existe. Só lembre de comprar um modelo compatível com sua câmera. Geralmente o modelo destinado para Nikon serve para quase todos os modelos, mas não deixe de verificar. Por hoje fico por aqui, até a próxima semana! Um forte abraço à todos!


Acionador sem fio - Foto: Internet


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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Equipamentos para fotografia de paisagens

É preciso investir muito para fotografar paisagens?


Eu em ação rsrsrs - Foto: Sr. Roberto
     A dúvida mais frequente que vejo em redes sociais e pela internet de maneira geral é sobre equipamentos para começar à fotografar paisagens. Primeiramente preciso esclarecer que fotografar paisagem, natureza, animais não é fácil, e por várias vezes você terá que se deslocar para locais remotos, à pé, sofrer intempéries e muito mais só para trazer algumas fotos. Pode parecer estranhos, mas por causa disso, você não deve se "apegar" ao seu equipamento. 
     Pra começo, você não precisa investir bastante para ter um bom resultado, uma câmera DSLR boa ou uma Mirrorless boa vai te atender bem. Quanto à lente, não se preocupe com lentes claras, você não vai usar. As lentes de kits já vão satisfazer você. Um bom conjunto de filtros e um disparador remoto são acessórios que podem facilitar sua vida, mas você consegue se virar bem sem eles. Vou descrever um pouco sobre os equipamentos que eu uso:

Tripé:

     Tripé é essencial para fotografias de longa exposição (fotos da via láctea, lua, efeitos de véu de noiva e etc). A questão do tripé é que os mais baratos são pesados e os mais leves são muito caros, então você terá que encontrar um meio termo que caiba no seu bolso e não pese nas costas. O meu é um de alumínio, não é pesado porém é grande, agora estou substituindo por um menor.
Tripé e câmera se preparando para uma panorâmica
Foto: Roberto Bessa

Câmera:

     A câmera é o item que mais você terá que lidar, então antes de comprar pegue na mão, veja se os comandos estão em uma posição que agrade para que sinta conforto com ela. Tente procurar comprar um blindada, se não der, uma DSLR de entrada vai servir porém você terá que tomar mais cuidados e também cuidar da limpeza mais frequentemente. Eu uso uma Nikon D-7000, é blindada, porém pesa um pouco mais do que uma D-5500 por exemplo. 
Nikon D-7000 - Foto: Roberto Bessa

Lente/Lentes:

     Lente é uma coisa que vai variar conforme o assunto que você pretende retratar. No meu caso uso 3 tipos de lentes diferentes, a que mais uso é a do kit (18-105mm 3.5/5.6) e é a que supre legal minha necessidade. Como fotografo mais paisagens (montanha, mata, rios, lagos e zonas rurais) ela me dá suporte pra isso, e não sinto necessidade de uma abertura maior pois a maior parte das vezes uso a abertura em f/8. Também uso uma 70-300mm 4-5.6, essa eu so somente quando quero fotografar animais de uma certa distância ou fazer algum detalhe, ou seja, uso pouco. E a minha terceira lente é uma 50mm 2.8 que praticamente não uso, somente quando quero "isolar" um assunto desfocando o fundo. Brevemente vou trocar essa lente por uma 35mm que vai facilitar mais meu trabalho.
18-105mm / 50mm / 70-300mm - Foto: Roberto Bessa

Acessórios: 

     Como acessórios carrego sempre um kit com filtros para facilitar alguns efeitos ou realçar algum detalhe (quanto menos photoshop menos tempo eu perco editando), os filtros mais usados por mim são os de densidade neutra (4 / 8), os graduais laranja e vermelho e raramente o FLD. Já o disparador remoto sempre uso quando preciso que a câmera dispare do tripé para longas exposições, porém posso usar também o timer da câmera (como fiz antes de comprar o disparador). Esses acessórios não são essenciais, mas ajuda bastante e não custam caros.
Filtros e disparador remoto - Foto: Roberto Bessa

     Vale ressaltar que o tripé é indispensável para diversas ocasiões, então para começar, você precisará de um e uma câmera legal, o restante pode ir comprando aos poucos. Não se esqueça de comprar uma bolsa acolchoada para carregar sua câmera na mochila. Lembre-se sempre, um bom fotógrafo entende de fotografia, um ótimo fotografo entende geografia, astrologia, história, e muito mais! Pense nisso e boas fotos!

Foto da estradinha em Marco da Costa - Miguel Pereira RJ
Foto: Roberto Bessa

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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Curso de fotografia para iniciante



     Atenção você que quer fotografar, gosta da área mas não acha suas fotos tão interessantes, venha aprender a fotografar comigo e a fotógrafa Thais Teves.



Vagas limitadas 6 alunos por turma, informações:

Tel.: (24) 2231-7955 / (24) 9 8846-0253 whatsapp
Rua do Imperador n° 264 shopping santo Antonio sala 810

Centro - Petrópolis RJ
Tratar com Thais Teves


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Mudanças no blog

Novidades em nosso blog, fiquem ligados!

Foto: Steffie Lofgren
     Olá pessoal, vima aqui para falar sobre algumas mudanças no blog. A partir de agora, além de mostrar meu trabalho tanto na área de natureza quanto na fotografia de pessoas, vou também ajudar você que gosta de fotografia dando dicas, compartilhando conhecimento e experiências, falando sobre câmeras, equipamentos e tipos de fotografias. Além disso tudo, falarei sobre saídas fotográficas para que possamos aprender juntos e compartilhar nossos conhecimentos ok!
     Então, fiquem ligados em nosso blog pois muitas novidades vão surgir! Um forte abraço em todos e nos vemos na próxima postagem ok!


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